Primeiramente é importante deixar claro que os pontos abaixo são argumentos que nós monarquistas apontamos aos que desejam conhecer melhor o sistema monárquico.

A partir destes pontos podemos construir um debate de alto nível sobre a forma de organizar o Estado de forma a construir o melhor Brasil para cada um de nós e das próximas gerações.

A Monarquia Constitucional Parlamentarista é uma realidade no mundo e tem se mostrado muito mais eficaz e estável que as repúblicas.

Mas você está aqui para ver estes pontos, então vamos a eles:


1

Separação entre Estado e governo

Gera mais estabilidade do que dois poderes na mesma figura do presidente. Por isso que na Monarquia brasileira teve um sucesso de estabilidade e de prosperidade .
Atualmente o presidente da república acumula os cargos de Chefe de Estado e Chefe de Governo, o que pode gerar conflitos de interesse.
Já na Monarquia a chefia de Estado fica com o Imperador enquanto cabe ao primeiro-ministro a chefia de governo. Dessa forma fica muito claro a função de cada um.

2

Um Estadista preparado

Uma das imensas vantagens da monarquia constitucional sobre a república é, sem dúvida, a chefia de Estado estar destinada à uma pessoa que será preparada para exercê-la desde o berço, e também afastar esse elevado posto de aventureiros.
Tal situação gera segurança na população, pois não há surpresas ou sustos, todo o povo sabe quem será o próximo Imperador, acompanha sua educação e o acompanha desde seu nascimento.
O exemplo mais bem acabado desse fato, é sem dúvida D. Pedro II, nosso inolvidável Imperador, cujo patriotismo e dedicação à Pátria, dentre aqueles que posteriormente usurparam a chefia do Estado, não encontra, nem de longe semelhança;

3

É muito mais econômica

Como o monarca não é eleito, ele não precisa de financiamento de grandes empresas para chegar ao poder, porque ele já está lá e será vitalício, sendo assim, ele não deve favores nenhum a partidos ou empresários.
Bem diferente de presidentes republicanos que, para serem eleitos, precisam ser financiados e ainda fazer alianças com outros partidos para chegar ao poder, restando depois ter que pagar os favores que recebeu, e isso é feito com doações de ministérios ou empréstimos feitos por bancos estatais que são controlados pelos governos.
E como se viu no nobre ato de Dom Pedro II que, do exílio, negou a indenização pelo golpe por respeito ao dinheiro público. Nem falo da caridade da nossa coroa, que não só não gastava toda a sua dotação, como doava o excedente para bolsas de estudos para crianças pobres. Em verdade, a monarquia é um dos sistemas mais eficientes e mais baratos da História para a chefia do Estado.

4

Rápidas soluções para crises

Quando há crises na monarquia, o imperador simplesmente dissolve o parlamento e convoca novas eleições para o povo escolher novos líderes políticos.
Na República, uma crise pode se arrastar por anos haja vista que um impeachment de um presidente é um processo longo, complexo, oneroso para os cofres públicos e ainda resulta em inúmeras manobras corruptas para colocá-lo em prática e para evitá-lo.
Além do mais, a República Presidencialista é incapaz de dissolver o parlamento. Portanto, mesmo que o presidente caia, o congresso continua de pé (justamente o que acontece no Brasil).

5

Democracia plena

O parlamento é um ambiente onde os congressistas, eleitos pelo povo, exercem seu poder de expressão. O saudável debate entre eles promove uma cultura de respeito, liberdade e diversidade de opiniões. Nele, as leis são criadas com a ajuda de muitos.
Ao contrário da República, onde não há troca de idéias, as ações políticas tendem a ser tomadas por uma só pessoa, o presidente, que usa o veto e medidas provisórias para se impor sobre os congressistas (onde há concentração de poder, a democracia tende a deixar de existir).
Na República, o poder executivo tende a esmagar o legislativo. Não há diálogo, no máximo há negociatas e troca de favores. Sem falar do Judiciário que quando quer, toma para si funções que não lhe compete e inventa de legislar.
Na Monarquia teríamos o Imperador que seria suprapartidário, mediando, vigiando e moderando os poderes. Gerando assim, estabilidade institucional

6

Transparência ao povo

Na monarquia, o povo tem a oportunidade de conhecer cada membro da Família Imperial, acompanhar sua vida e educação ao longo dos anos e, por extensão, conhecemos suas personalidades e caráter.
Na República, os políticos aparecem do nada, mal sabemos quem eles são, não sabemos quase nada sobre suas vidas, educação ou índole. Você poderia dizer que não conhece os membros da Família Imperial. E eu lhe peço que busque conhecê-los. Recomendo que siga as páginas Pró Monarquia e Movimento Brasil Real

7

Estabilidade e segurança

Como o poder do monarca é vitalício, esse sistema prioriza políticas estáveis e de longo prazo. Totalmente oposto na República onde as políticas são de curto prazo e o próximo eleito tende a acabar com a política do antecessor para que ele caia no esquecimento e seja desmoralizado. Na monarquia o Monarca pensa nas próximas gerações. Na República o Presidente pensa nas próximas eleições;

8

Proteção dos interesses públicos

Na República, os eleitos sabem que só ficam no poder por 4 anos, por isso fazem de tudo para meter a mão no dinheiro do povo e enriquecer rapidamente. Na monarquia isso não acontece porque se o rei ousar fazer isso, ele pode ser destituído do cargo, ter a reputação de sua família destruída e o povo pode acabar com a monarquia em seguida através de um plebiscito.

9

O Imperador representa seu povo

Na monarquia a figura do rei representa o estado (entidade permanente) e o primeiro-ministro representa o governo (entidade passageira). Na República, o presidente é ambos, o que por sua vez gera uma grande confusão e fragiliza as instituições que, em vez de atuarem pelo bem do estado e do povo, acabam agindo para beneficiar o governo (que é passageiro).
A população então fica nas mãos de um político que se não for honesto ou bom administrador fará com que o povo sofra muito e terá que esperar as próximas eleições para que possam tentar realizar uma mudança.

10

Estabilidade constitucional

A Monarquia Brasileira, especialmente o Segundo Reinado de 1840 à 1889, 49 anos – quase meio século, foi o período de maior estabilidade nacional.
A constituição do Império durou de 1824 até o golpe republicano em 1889. Foram 65 anos com a mesma constituição sendo respeitada e protegida pelos Imperadores Pedro I e Pedro II.
Já na república a mesma estabilidade não existe, a primeira constituição da república durou apenas 43 anos. Já estamos na 6ª constituição republicana e já se fala que precisamos de outra. Como o país pode funcionar se nem a constituição funciona?


Após analisar todos estes pontos você ainda continua com a mesma visão sobre a república e a monarquia?

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